Tempos de eleição, então achei pertinente adaptar um velho texto que serve como admoestação para os profissionais de marketing e cidadãos brasileiros! Vamos fazer da ética e técnica corretas arautos das campanhas políticas vindouras.
Marketing para o marketing
O marketing está precisando urgente de um plano de marketing. Por que? Ele se preocupou demasiadamente com outrem e esqueceu de usar as suas mais fundamentais premissas para si. O conceito foi deturpado e sua imagem, há muito, está desgastada.
Se uma empresa faz algo interessante, os consumidores proclamam: É marketing! E, nas entrelinhas, percebo que o sentido é pejorativo. Escutei o desabafo de um eleitor desiludido: “Os políticos só fazem marketing!”. Ouço nas ruas as pessoas afirmarem, categoricamente: “Isso é marketing!”. Porém, isso é enganar, esconder, mascarar, etc. Tudo que é ruim virou marketing! Já li algumas críticas embasadas, de especialistas, sobre este fato.
Infelizmente, para os marketeiros é “isso” mesmo: criar “artifícios” para convencer o consumidor. E os artifícios não precisam necessariamente basear-se naquilo que realmente é o produto ou serviço. O marketing é visto com maus olhos, até o velho e bom marketing pessoal anda na berlinda. A corrupção na política e a falta de ética dos políticos estão associadas ao marketing político, fato que me motivou a escrever essa admoestação.
Por favor, senhoras e senhores, marketing é uma série de estratégias e ações que objetivam obter e manter clientes. Não se pode dissociar “discurso” de “conduta”. Se alguém fez ou está fazendo “isso”, não é marketing. É safadeza mesmo! Amadorismo, pois o verdadeiro profissional sabe que um dia a máscara cai. E já vimos muitas delas se desfazerem sem nenhum pudor e sem direito a defesa. O mercadólogo sabe que um trabalho embasado só se constrói a partir de respeito e sintonia entre tudo que se afirma e o que de fato é o produto.
Se não tomarmos uma providência rapidamente, o marketing perecerá de um castigo que bem conhece e sabe que pode ser irreversível: ele será posto à margem da credibilidade e assim perderá o seu mercado.
Salvem o marketing enquanto há tempo!
Marketing para o marketing
O marketing está precisando urgente de um plano de marketing. Por que? Ele se preocupou demasiadamente com outrem e esqueceu de usar as suas mais fundamentais premissas para si. O conceito foi deturpado e sua imagem, há muito, está desgastada.
Se uma empresa faz algo interessante, os consumidores proclamam: É marketing! E, nas entrelinhas, percebo que o sentido é pejorativo. Escutei o desabafo de um eleitor desiludido: “Os políticos só fazem marketing!”. Ouço nas ruas as pessoas afirmarem, categoricamente: “Isso é marketing!”. Porém, isso é enganar, esconder, mascarar, etc. Tudo que é ruim virou marketing! Já li algumas críticas embasadas, de especialistas, sobre este fato.
Infelizmente, para os marketeiros é “isso” mesmo: criar “artifícios” para convencer o consumidor. E os artifícios não precisam necessariamente basear-se naquilo que realmente é o produto ou serviço. O marketing é visto com maus olhos, até o velho e bom marketing pessoal anda na berlinda. A corrupção na política e a falta de ética dos políticos estão associadas ao marketing político, fato que me motivou a escrever essa admoestação.
Por favor, senhoras e senhores, marketing é uma série de estratégias e ações que objetivam obter e manter clientes. Não se pode dissociar “discurso” de “conduta”. Se alguém fez ou está fazendo “isso”, não é marketing. É safadeza mesmo! Amadorismo, pois o verdadeiro profissional sabe que um dia a máscara cai. E já vimos muitas delas se desfazerem sem nenhum pudor e sem direito a defesa. O mercadólogo sabe que um trabalho embasado só se constrói a partir de respeito e sintonia entre tudo que se afirma e o que de fato é o produto.
Se não tomarmos uma providência rapidamente, o marketing perecerá de um castigo que bem conhece e sabe que pode ser irreversível: ele será posto à margem da credibilidade e assim perderá o seu mercado.
Salvem o marketing enquanto há tempo!
sou mercadólogo carrera
ResponderExcluirParabéns professor. Me formo em marketing no final de 2013. E não quero ser chamado de marketeiro.
ResponderExcluirPor que não pedirmos às nossas autoridades competentes, para incluir as palavras "mercadólogo e Mercadologia" nos nossos dicionários.